Nasci no Outono. Completei dezoito vividos este ano. Sou apaixonada por escrever, ler, cinema, fotografia, música e todos esses clichês de garotinhas da minha idade. Mas só pareço com elas neste sentido. Acreditem.
Criei o meu primeiro blog em meados de 2009, mas por motivos maiores, eu o exclui. Este, o Bom é quando faz mal, eu fiz no final do mesmo ano, já com o intuito de excluir o outro, mas me faltou coragem.
Posso dizer que a minha vida inteira mudou desde a criação deste até hoje, mas é melhor ficar subentendido todas essas mudanças... Afinal, o intuito de escrever sempre aqui é aprimorar a escrita e ajudar a guardar alguns textos, opiniões ou até fatos do meu dia-a-dia (mesmo que com menos frequencia).
Comecei a graduação em Jornalismo este ano e pretendo dividir muitas experiências e gostos neste espaço. Mas como eu sei o quanto eu sou mutável, não vou prometer um determinado prazo para que isso aconteça, apenas digo que a partir de agora este blog é uma das minhas maiores dedicações.
Sobre mim, a autora - vamos tentar usar este termo - não sou muito diferente ao ponto de ter cabelo colorido ou tatuagens pelo corpo, mas também não tão normal para gostar de filmes românticos ou acreditar em contos de fadas.
Sou extremista, ansiosa demais e consequentemente desconfiada. Questiono tudo - e quando digo tudo, é tudo mesmo - sou cafona. Prefiro as coisas simples, prefiro pessoal a internet, shows do que cd's e fotografar a ser fotografada. Não tenho irmãos. Nem irmãs. Não que eu queira ser o centro do mundo, apenas gosto de ser ouvida, não necessariamente aceita. Bilíngue. Enjoada, atéia e fria. Nem sempre nesta ordem.
Não me responsabilizo pelas minhas palavras. Ditas ou escritas. Quando eu brinco, eu estou falando sério. Regra nº 1. Nada do que sai pela minha boca é em vão. Sou intensa. Perdoo. Mas nunca esqueço. N-U-N-C-A. Guardo rancor, afeto e lembranças. Causo boa impressão logo de ínicio com as pessoas, e normalmente é isso mesmo. Me entrego demais e espero muito em troca. Logo eu sempre tomo no cu.
